- Natal
- Festa de final do 2º período
- Teatro Inglês
Este Blog pretende divulgar algumas actividades desenvolvidas ao longo deste ciclo de 4 anos de escolaridade.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Actividades Diversas
- Segurança na NET
- Actividades na Biblioteca- encontro com o escritor António Venda
- Palestras com a escritora Margarida Pedrosa
quinta-feira, 26 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
No mundo da fantasia
No mundo da Fantasia…
No mundo da fantasia
Só é para brincar,
Onde os pianos não tocam
E andam a passear.
E se os cães não ladrassem,
E começassem a falar?
O que acontecia às pessoas?
Começavam a ladrar?
Andam cavalos a rosnar
E tigres a relinchar.
Andam patos a mugir
E as vacas a grasnar.
Andam com asas de galinha
Os porcos a voar.
Vejam que, passado um bocado,
Já as queriam arrancar!
- O mundo da Fantasia é real?
- Mas claro que não!
Está só dentro da minha cabeça
Está só dentro da minha cabeça
É só produto da minha imaginação.
O Amor
O amor são palavras
Que guardam várias mágoas.
O amor é uma doença
Que não faz nenhuma diferença.
O amor é urgente
É aquilo que fica na nossa mente.
O amor é um sentimento
Que é muito lento.
O amor é lindo
Se formos dividindo
O que está errado
Do que está certo.
Inês Moscatel Pisco
Quando for grande
Quando for grande
. Hei-de ser cantora
Para se tudo correr bem
Depois ser escritora.
Quando for grande
Vou ter animais
Ser veterinária
É aquilo que eu gosto mais.
Quando for grande
Quero trabalhar no tribunal
Mudar as leis
E o que está mal.
Quando for grande
Quero ser padeira
Fazer bolos e pães
De primeira.
Quando for grande
Quero ser …
Pequena outra vez
Para poder sonhar
E ser tudo de uma só vez.
Texto elaborado por
Inês Pisco
A aventura dos três amigos
Era uma vez um gato, um galo e um carneiro que viviam numa aldeia. Um dia, decidiram perguntar aos habitantes mais velhos se poderiam sair da aldeia, mas os mais velhos avisaram que havia muitos perigos e, por isso, era melhor eles lá ficarem.
Numa noite, enquanto decorria uma reunião com todos os animais da aldeia, os três amigos decidiram ir embora à descoberta de aventura.
Depois de muitos meses e alguns dias, chegaram a uma montanha e encontraram um lobo, morto. Como era muito pesado, só lhe levaram a cabeça.
Já cansados, o gato lembrou-se que se subissem à árvore mais alta poderia ver algum sítio onde pudessem descansar, comer, beber e aquecerem-se. Primeiro, foi o carneiro que deu balanço, correu e bateu com os chifres na árvore. A seguir, foi o galo. Afastou-se, deu balanço, correu, deu às asas, mas ficou com o bico esfolado. Finalmente, o gato subiu à árvore e viu um sítio de onde saía fumo e pensou que seria um bom sítio para ficar.
Quando chegaram, viram uma alcateia. Os lobos, esfomeados, pensaram que ali estava um bom petisco e, quando os três amigos pediram para se aquecerem, os lobos disseram logo que sim.
Então, o gato pediu para fazer um petisco e os lobos acederam. O gato, que era muito esperto, mandou o carneiro ir buscar a cabeça mais pequena do lobo que tinham apanhado. O carneiro trouxe-lhe a única cabeça que tinham e o gato dizia sempre que não era aquela, era a mais pequena. Depois, foi lá o galo e a história repetiu-se, até que foi o gato. Este, levou então a cabeça certa.
Os lobos ficaram tão assustados que fugiram.
A meio da noite, o gato deitou-se nas cinzas; o carneiro deitou-se na palha e o galo ficou no cimo de uma árvore.
Entretanto, os lobos queriam recuperar o seu lar e tiraram à sorte para ver quem lá iria, calhou ao chefe. Quando ao pé da lareira, que parecia apagada, viu duas brasas e tentou apanhá-las, viu que eram os olhos do gato. Este acordou e arranhou o lobo.
Entretanto, tropeçou no carneiro. Este acordou, começou a correr e deu-lhe uma marrada. O gato, que estava no alto da árvore, perguntou o que se passava e perguntou se queriam que ele lá fosse abaixo.
O lobo fugiu assustado e contou ao resto da alcateia o que se tinha passado. Cedo, o gato, o galo e o carneiro, acordaram e puseram-se a caminho da aldeia. Quando lá chegaram, os mais velhos viram que os três amigos estavam mais crescidos.
Eles pediram desculpa por terem desobedecido aos mais velhos também pediram desculpa, pois pensavam que os três amigos eram mais fracos.
A leitura de obras fascinantes
O livro que não queria ser lido
Era uma vez um livro que não queria ser lido. Sempre que alguém o abria, ele fechava-se sozinho.
Tenho que arranjar uma solução! Ele é um livro interessante que fala de pássaros, só que enfim, não quer ser lido!
Fui à farmácia para ver se eles me vendiam um medicamento para livros rezingões. Ora não me deram nada.
-Como te chamas? -perguntei eu ao livro.
- Eu sou o Rezinga.
-Rezinga? Eu vi logo o porquê do nome, porque é tão rezingão!
Escuta uma coisa: vais comigo ao MODELO- disse eu.
Mas, ele impondo respeito, disse:
- Só vou se eu quiser!
-Então vou sozinha disse eu.
-Não, espera, vou contigo - disse o Rezinga.
Nós fomos a uma loja de pássaros e o Senhor esqueceu-se de como eram os periquitos.
Eu disse ao livro que era a última oportunidade dele, mas ele não se quis abrir. Eu fiz mais força do que o livro e ele abriu-se, mesmo à minha frente.
Agora, quando preciso de alguma coisa, vou pedir-lhe e digo assim, na brincadeira:
- PIU! PIU! TRAZ O LIVRO E ABRE-TE NUM CORRUPIO!
Trabalho realizado por: Inês Pisco
Actividades da Semana Cultural- Exposição
domingo, 22 de maio de 2011
Tema: " O 25 de Abril"
O 25 de Abril
Os capitães de Abril
ensinaram a este povo
a não fechar os olhos:
às guerras
onde há mortes
aos molhos.
Guerras essas que são,
clara e definitivamente,
o maior mal
que tem o mundo,
o maior mal
os povos na miséria,
esquecidos, ultrajados,
sufocados, roubados.
Se nós temos liberdade,
para que ficar sem ela?
Ou então desrespeitá-la
esquecendo completamente
aqueles bravos heróis
que há trinta e seis anos
lutaram pela liberdade
com coragem e bravura?
Penso que ninguém
quer voltar a viver
numa horrível ditadura?!
Eu por mim continuaria
mas não sou Luís de Camões
nem José Jorge Letria
mas gostava de ser Ary dos Santos .
para gritar
aos sete cantos.
Mateus Lopes Bregas
3ºH
Mateus Lopes Bregas
3ºH
Pesquisas sobre o sistema solar e textos criativos relacionados com o tema
O sistema solar, ou sistema planetário é o conjunto dos planetas que giram em redor do Sol, sujeitos à influência do campo de gravitação solar, orbitam em seu redor. Os planetas podem ser enumerados por ordem crescente da distância a que se encontram do Sol: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Embora, durante muitos anos, Plutão tenha sido considerado também um planeta principal, a União Astronómica Internacional, em 2006, decidiu, com base em estudos e descobertas recentes, classificá-lo como planeta anão. Segundo aquela entidade, para que um corpo celestial possa ser considerado como tal deve orbitar em torno de uma estrela, ter massa suficiente para ter gravidade própria e assumir uma forma arredondada e ser dominante na órbita, tendo sido sobretudo o não cumprimento desta última característica que determinou a desclassificação de Plutão, cuja órbita se cruza com a de Neptuno.
Entre as órbitas de Marte e Júpiter existe a chamada cintura de asteróides, constituída por milhares destes pequenos corpos celestes que orbitam em torno do Sol. Os planetas situados até à cintura de asteróides são chamados telúricos, os restantes, com a excepção de Plutão, são designados gigantes.
Até hoje, os astrónomos ainda não conseguiram descobrir muitos sistemas solares. A situação mais comum é serem observadas estrelas, umas maiores e outras menores do que o Sol, mas desprovidas de planetas que as orbitem.
Bibliografia
Sistema solar. In Diciopédia. Porto: Porto Editora, 2007.
Dicionário Houaiss da Língua portuguesa, tomo XVI.
Mateus G. Lopes Bregas
3º ano, turma H
Sistema Solar
Conjunto de astros constituído pelo Sol e por todos os planetas que, sujeitos à influência do campo de gravitação solar, orbitam em seu redor. Os planetas podem ser enumerados por ordem crescente da distância a que se encontram do Sol: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, úrano e Neptuno. Embora, durante muitos anos, Plutão tenha sido considerado também um planeta principal, a União Astronómica Internacional, em 2006, decidiu, com base em estudos e descobertas recentes, classificá-lo como planeta anão. Segundo aquela entidade, para que um corpo celestial possa ser considerado como tal deve orbitar em torno de uma estrela, ter massa suficiente para ter gravidade própria e assumir uma forma arredondada e ser dominante na órbita, tendo sido sobretudo o não cumprimento desta última característica que determinou a desclassificação de Plutão, cuja órbita se cruza com a de Neptuno.
As órbitas dos planetas, cumpridas nos movimentos de translação, são todas elípticas, umas mais excêntricas do que outras. Essa excentricidade é traduzida por um parâmetro adimensional (e) que varia entre 0 e 1 (e = 0 representa o círculo). No entanto, o plano definido por cada órbita é distinto para cada planeta. Ao plano definido pela translação da Terra em volta do Sol dá-se o nome de eclíptica.
Entre as órbitas de Marte e Júpiter existe a chamada cintura de asteróides, constituída por milhares destes pequenos corpos celestes que orbitam em torno do Sol. Os planetas situados até à cintura de asteróides são chamados telúricos, os restantes, com a excepção de Plutão, são designados gigantes.
Até hoje, os astrónomos ainda não conseguiram descobrir muitos sistemas solares. A situação mais comum é serem observadas estrelas, umas maiores e outras menores do que o Sol, mas desprovidas de planetas que as orbitem.
Ricardo Salgueiro
Se eu fosse o Sol Se eu fosse o Sol
professor de mímica.
Nos dias de Verão,
não conseguia aguentar,
Ver os leques dos alunos
sem parar de abanar.
De dia ou de noite
os planetas não faltavam.
Se não perdiam a ordem,
que eles tanto gostavam.
Mateus G. Lopes Bregas
3º ano, turma H
Se eu fosse um cometa
Se eu fosse um cometa
e soubesse falar,
se chocasse contra alguém, dizia:
- Desculpe, para a próxima, vou-me desviar.
Deixaria um rasto,
muito, muito grande.
Que até às vacas
parecia um elefante.
Chamavam-me Voador
no universo inteiro.
Dizia: - Quero passar, se faz favor,
antes de cair num desfiladeiro.
Mateus G. Lopes Bregas
3º ano, turma H
Se eu fosse o Sol
Se eu fosse o Sol
Fazia um girassol
Para conhecer um caracol.
Se eu fosse o Sol
Ficava cansado
Estendia um lençol,
Mas permanecia acordado.
Se eu fosse o Sol
Ia cozinhar
E aí fazia um belo jantar.
Se eu fosse o Sol
Queria um farol,
Para lá vender
Coisas para correr.
Se eu fosse o Sol
E pudesse semear
Chamava a chuva
Para me ajudar.
Inês Cachola e
Margarida Cachola
Se eu fosse a Terra
E pudesse voar
Queria saber
Quem me iria abraçar.
Se eu fosse a Terra
E me pudesse sujar,
Para me lavar.
Se eu fosse a Terra
Podia abraçar,
Todos os meus vizinhos
Para me agradar.
Se eu fosse a Terra
E pudesse falar
Falava com os humanos
Até me fartar.
Se eu fosse a Terra
E pudesse gelar,
Fazia um castelo
Para lá morar.
Inês Cachola e Margarida Cachola
Se eu fosse à Lua
Se eu fosse à Lua
Ia ao espaço
E aí dava
um grande passo.
Se eu fosse à Lua
Viajar numa falua
com um grande queijo.
Se eu fosse a Lua
Tinha um lençol
E nele dormia
Como um caracol.
Se eu fosse a Lua
Conhecia um humano
E dizia para ele
Me trazer um pano.
Se eu fosse a Lua
E tivesse mãos e pés
Queria conhecer um toureiro
E viajar p'lo mundo inteiro.
Inês Cachola e Margarida Cachola
O hipopótamo que comia estrelas
Um dia, um hipopótamo perguntou o seguinte à sua amiga águia, a Borrachinha Bisbórria:
- Qual o sabor das estrelas?
- Eu não sei. -disse a Borrachinha Bisbórria.
Então, o Bananitas Chitaritas disse à sua amiga, Borrachinha Bisbórria:
- Sexta-feira, vamos às nuvens, porque eu quero provar as estrelas! E tu vais-me levar até às nuvens.
- As estrelas sabem tão bem! Sabem a mel -disse o Bananitas Chitaritas.
Mas a Borrachinha Bisbórria provou só uma e disse:
- Estas estrelas sabem tão mal!
Como ela é muito «bisbórria», foi espreitar os macacos da selva e deixou o hipopótamo sozinho.
O hipopótamo ficou no céu para sempre.
(Texto criado a partir da leitura da obra:" A girafa que comia estrelas")
Inês Cachola
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